Comentários
(6)
Alex Pereira da Cunha Santos
Comentário · há 6 anos
A ação de exigir contas é compatível com a guarda compartilhada?
Alex Pereira da Cunha Santos · há 6 anos
Bom dia, Andre.
Entendo seu posicionamento, mas sei que a realidade é outra. Existem inúmeras discussões a serem levantadas no âmbito do direito de família, e quando se trata de convencionar amigavelmente quem vai ficar responsável por N obrigação, para que não haja necessidade de pagamento fixo de pensão, sempre há discussão e raramente se chega a um consenso. Em que pese concordar com a sua opinião, esclareço que trouxe esse texto apenas para sanar tal dúvida recorrente para os colegas, estritamente falando da incompatibilidade da aplicação do procedimento especial do CPC.
Abraços.
Entendo seu posicionamento, mas sei que a realidade é outra. Existem inúmeras discussões a serem levantadas no âmbito do direito de família, e quando se trata de convencionar amigavelmente quem vai ficar responsável por N obrigação, para que não haja necessidade de pagamento fixo de pensão, sempre há discussão e raramente se chega a um consenso. Em que pese concordar com a sua opinião, esclareço que trouxe esse texto apenas para sanar tal dúvida recorrente para os colegas, estritamente falando da incompatibilidade da aplicação do procedimento especial do CPC.
Abraços.
Alex Pereira da Cunha Santos
Comentário · há 6 anos
Alex Pereira da Cunha Santos
Comentário · há 6 anos
Alex Pereira da Cunha Santos
Comentário · há 6 anos
Quais os requisitos para a instauração do incidente de resolução de demandas repetitivas?
Escola Brasileira de Direito · há 6 anos
Ótimo texto, com objetividade e clareza.
Em tempos de extrema morosidade no cenário do judiciário brasileiro, temos que a aplicação (sempre que couber) do IRDR vem como uma esperança de efetivar a celeridade e a economia processual, estes que foram pressupostos bases de elaboração do Novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).
Abraços!
Em tempos de extrema morosidade no cenário do judiciário brasileiro, temos que a aplicação (sempre que couber) do IRDR vem como uma esperança de efetivar a celeridade e a economia processual, estes que foram pressupostos bases de elaboração do Novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).
Abraços!
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